Filipe Gonçalves quinta-feira dia 19, no Campo Pequeno
O cavaleiro Filipe Gonçalves, “O Furacão do Algarve” actua esta quinta-feira, 19 de Julho, no Campo Pequeno, alternando com Luis Rouxinol e Francisco Palha, na lide de um poderoso curro de toiros da ganadaria Pinto Barreiros.
Natural de Ferreiras, concelho de Albufeira, descende de uma família sem tradições Tauromáquicas. Recebe lições de Jorge d’Ourique, Manuel Jorge de Oliveira e, mais tarde de João Salgueiro, chegando à prova de praticante em Outubro de 1998 (Riachos).
A 22 de Maio de 2005, na Praça de Toiros Daniel Nascimento – Moita do Ribatejo, recebe a Alternativa das mãos João Moura, sendo testemunha Rui Fernandes, frente a toiros da ganadaria Ortigão Costa.
De então para cá tem actuado nas mais diversas praças de Portugal, Espanha, França e América, ao lado das principais figuras do toureio mundiais, arrastando atrás de si multidões de admiradores não só do Algarve, mas de outras zonas do país, para assistirem às suas exibições.
Na corrida de quinta-feira realiza-se o tradicional concurso de pegas, desta vez com a disputa do prémio para a “Melhor Pega de Caras” pelos grupos de Forcados Amadores do Ribatejo, Chamusca e Cascais capitaneados, respectivamente por Pedro Espinheira, Nuno Marecos e Paulo Loução.
Forcados amadores do Ribatejo em competição pela "Melhor Pega" a 19 de Julho no Campo Pequeno
O Grupo de Forcados Amadores do Ribatejo, capitaneado por Pedro Espinheira, disputa dia 19, no Campo Pequeno, com os seus congéneres da Chamusca e de Cascais, o prémio para a "Melhor Pega de caras", na tradicional corrida concurso de pegas.
Desde 1905 que surgem na história dos grupos de forcados referências à denominação "Grupo de forcados Amadores do Ribatejo", grupo que, com intermitências se manteve em atividade até ao final da década de 1930.
Após vários anos sem grande expressão na festa brava, o grupo voltou, progressivamente a partir de 1963, à ribalta das praças de toiros, graças à amizade, camaradagem e afición de três grandes forcados: Manuel da Cruz (cabo), Alfredo de Jesus Barbosa e Manuel Correia.
A continuidade foi assegurada pelas mãos de Américo Chinita de Mira, Juliano Louceiro, Júlio Parente de Almeida, Rui Souto Barreiros, Sérgio Lopes, Joaquim José Penetra e João Machacaz. Por três vezes o grupo conquistou os troféus instituídos pela Casa da Imprensa e Tertúlia Festa Brava, para premiar o melhor grupo de forcados da temporada.
A classe e valentia do grupo fez com que tivesse atuado não só nas mais credenciadas praças de toiros portuguesas, como em Espanha, França e na Ilha Terceira (Região Autónoma dos Açores).
Na corrida de dia 19, o grupo terá pela frente imponentes toiros da ganadaria Pinto Barreiros que serão lidados pelos cavaleiros Luís Rouxinol, Filipe Gonçalves e Francisco Palha.
A anteceder a corrida exibir-se-á a marcha da Mouraria que desfilou na Avenida da Liberdade na noite de Santo António.
Os Toiros de Falé Filipe para dia 15 de Agosto em Reguengos
Os toiros da ganadaria Falé Filipe a lidar no próximo dia 15 de Agosto em Reguengos de Monsaraz.
Do cartel fazem parte Luís Rouxinol, Manuel Telles Bastos e Marcos Bastinhas.
Pegam os Armadores de São Manços, Moura e Monsaraz.
Os vídeos das declarações dos deputados sobre o projeto do PAN
Clique nos links abaixo e assista aos vídeos das declarações dos deputados sobre o projeto do PAN que pretendia proibir as corridas de toiros:
PS: Deputado Hugo Costa
https://youtu.be/38eMSciZ5lU
PS: Deputado Hugo Costa
https://youtu.be/38eMSciZ5lU
"Proibir as touradas não assenta nos princípios da liberdade e tolerância nem na maioria do sentimento da comunidade portuguesa." As touradas são cultura e o estado tem obrigação de as proteger.
PSD: Deputado Joel Sá
https://youtu.be/KwfkNydCEgw
https://youtu.be/KwfkNydCEgw
"Os eventos tauromáquicos constituem um legado histórico, cultural, social e económico para vários municípios e regiões do país.Este é o entendimento que temos sobre a matéria e o PSD sempre caminho no sentido do interese oúblico"
PCP: Deputada Angela Moreira
A abolição "pela lei e à força" das touradas entraria em "conflito direto com as populações", que entrariam em confronto com as autoridades encarregadas de aplicar uma lei que não respeitaria "a diversidade cultural e a universalidade dos direitos".
CDS: Deputado Telmo Correia
"A corrida de toiros à portuguesa constituiu uma manifestação singular e de originalidade da cultura lusa" (ERC). O PAN não tem o direito de querer impor a sua opinião a "populações inteiras" que têm na tourada "uma forma de vida".
JORNAL OLÉ... AMANHÃ, 12.JULHO, NAS BANCAS!!!
CONHEÇA OS CONTEÚDOS DA PRÓXIMA EDIÇÃO DO JONAL OLÉ...
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EDITORIAL
- "BASTINHAS REGRESSA DIA 21 DE JULHO NA FIGUEIRA DA FOZ" por Luís Miguel Pombeiro
REPORTAGEM V.F.X.
- “QUEM NÃO ARRISCA” NÃO TRIUNFA!!! GRANDE ATITUDE DE FRANCISCO PALHA E DE NUNO CASQUINHA, OS TRIUNFADORES DA TARDE
- IMAGENS DA TRADICIONAL GARRAIADA DA SARDINHA ASSADA EM VILA FRANCA DE XIRA
REPORTAGEM CORRIDA DE GALA CORUCHE
- TRIUNFOS DE ANTÓNIO TELLES, FORCADOS, GANADARIA RIBEIRO TELLES E DE CARAS TAUROMAQUIA
REPORTAGEM CORRIDA MISTA CAMPO PEQUENO
- QUANDO OS TOIROS NÃO INVESTEM VEM A FRUSTRAÇÃO…
REPORTAGENS DE SOCIAL
- CAMPO PEQUENO E CORUCHE
“DESABAFOS” ARTIGO POR L.M.POMBEIRO
- PARABÉNS À PROTOIRO PELA EXCELÊNCIA DO TRABALHO EFETUADO!
ARTIGOS DIVERSOS
- OS TOIROS “PINTO BARREIROS” PARA A CORRIDA CONCURSO DE PEGAS DE 19 DE JULHO, NO CAMPO PEQUENO
- 80,5% DOS DEPUTADOS CHUMBAM ABOLIÇÃO DAS TOURADAS!! DEMOCRACIA E TOLERÂNCIA ESMAGAM POLÍTICA ANTITAURINA
- JOÃO D'ALVA ALUNO DA ESCOLA JOSÉ FALCÃO! SAIU A OMBROS EM ALCUDIA DE GUADIX (GRANADA)
E AS HABITUAIS COLUNAS ASSINADAS POR MAURÍCIO DO VALE,
JOÃO CORTESÃO, JOAQUIM TAPADA, LUÍS BARROSO, JOAQUIM ÂNGELO
Camara da Povoa de Varzim apressa fim das Touradas
A praça de toiros da Povoa de Varzim é propriedade da Câmara que a adquiriu à Empresa de Recreios da Povoa de Varzim de Nuno Salvação Barreto e nessa escritura a vontade das partes era a continuidade do edificio como Praça de Toiros tendo inclusivé Salvação Barreto doado o importante espólio tauromáquico que ali existia ao Municipio ficando o mesmo de criar um Museu ao qual desde logo deu o nome de Nuno Salvação Barreto.
Hoje, porque um Presidente que já esteve presente em corridas de toiros quando era Vereador e preparava a sua "chegada" a Presidente tomou uma decisão que é totalmente oposta à vontade das partes em questão e que as tornaram publicas e efectivas na escritura publica de 23 de Maio de 1984...Será que isto é possível?
Será também que um mero Presidente de Municipio pode ir contra a Lei Geral e proibir Touradas que são permitidas?
Será que ninguém se opôe a esta ilegalidade?
A ver vamos quem terá razão. Mas esperamos vivamente que os poveiros se oponham a este pequeno ditador de trazer por casa que em nome dos animalistas toma decisões para as quais não está mandatado.
Luis Pombeiro
Historial da Filarmónica Idanhense
Historial
A Filarmónica Idanhense foi fundada em Julho de 1888, pelo Sr. Christiano Pereira Barata, abastado comerciante da Vila de Idanha-a-Nova, e adoptou como dia festivo o 8 de Dezembro, data em que tradicionalmente comemora o seu aniversário.
Uma das primeiras actuações da Filarmónica Idanhense teve lugar a 5 de Setembro de 1891, aquando da inauguração da linha férrea da Beira Baixa, evento a que presidiram Suas Altezas Reais D. Carlos e D. Amélia, tendo dispensado à Filarmónica Idanhense palavras de muito apreço e gratidão.
Necessariamente, ao longo dos anos muitas foram as metamorfoses e vicissitudes por que passou a Filarmónica Idanhense, tendo mesmo estado agregada à já extinta Assembleia, colectividade dos “senhores” de Idanha, conseguindo dela emancipar-se em 1916, já com a designação actual, nome que mantém ainda hoje.
Como todas as colectividades, muito especialmente as suas congéneres, a Filarmónica Idanhense teve momentos áureos, outros de desalento e outros ainda de inactividade, para o que contribuíram, essencialmente, factores sócio-económicos e políticos muito peculiares do Século XX, na primeira metade devido a duas Guerras Mundiais e, na segunda metade, devido à Guerra Colonial e à emigração que muito se fez sentir na altura, particularmente não só nesta mas em todas as zonas raianas.
Pena é que grande parte da cronologia histórica da Filarmónica Idanhense tenha desaparecido na memória dos tempos e outra esteja dispersa por particulares que a não fazem chegar à sua posse, pelo que não é possível delinear todo o seu historial, que se presume riquíssimo, aproveitando-se apenas alguns episódios que perduram na tradição oral das gentes deste concelho raiano, com mais precisão nas da Vila de Idanha a Nova.
Muitas foram as pessoas ilustres que passaram pela Filarmónica Idanhense, merecendo especial destaque, na década de vinte, os Mestres José Queirós (Mineiro) e D. Segundo Salvador, Álvaro Hermenegildo Pereira, Luciano José Inácio e Jaime Moreira entre os anos de 1930 a 1945, não esquecendo o Professor José Monteiro, que iniciou os seus estudos musicais na Filarmónica Idanhense, sendo desde 1997 professor de vários cursos de música sob a égide do INATEL.
Nos primeiros anos da década de cinquenta, a Filarmónica Idanhense esteve inactiva, até que em 1958 tomou novo fôlego, para o que muito contribuiu a compra de instrumental novo, gentilmente ofertado pela Casa Marquês da Graciosa, tendo tido como Mestres, até 1970, Eduardo Reis de Carvalho (Filho), Manuel Jóia e José Filipe.
A Guerra Colonial fez novamente estremecer o bom funcionamento da Filarmónica Idanhense até que, em 1974, novo impulso trá-la até à presente data, para o que contribuíram os Mestres Jaime Antunes Reis, o idanhense Joaquim dos Santos, Joaquim Cabral, Jorge Correia e, desde 1996, o também coordenador da Escola de Música, Professor Carlos Monteiro.
Vivendo essencialmente para abrilhantar festas e romarias da sua zona de influência, cujo concelho (o de Idanha a Nova) é dos maiores do País em extensão e onde a Filarmónica Idanhense é a única colectividade do género existente, mantém boas e cordiais relações com outras Bandas de todo o território nacional, participando em vários convívios quer em Idanha-a-Nova, por sua iniciativa, quer noutras zonas de Portugal, a convite, mesmo em Espanha, onde já e deslocou algumas vezes e até mesmo em França, a pedido duma comunidade onde a presença de idanhenses é muito forte.
Uma vivência tão forte e intensa só é possível com uma Escola de Música em pleno funcionamento, contando no presente com mais de meia centena de alunos, de quase todas as freguesias do concelho e todos em idade escolar, que a Filarmónica Idanhense faz deslocar à sua Sede, aos Sábados, transportados em viaturas próprias da Filarmónica.
O corpo de executantes da Filarmónica Idanhense é hoje de 37 elementos, com idades entre os 10 e os 74 anos, sendo que 80% tem idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos, frequentando dezasseis deles o Conservatório Regional de Castelo Branco ao abrigo dum acordo entre aquela entidade, a Câmara Municipal de Idanha a Nova e a Filarmónica Idanhense.
Com sede no Largo dos Açougues, em Idanha-a-Nova, em edifício cedido gratuitamente pela Câmara Municipal, entidade que no ano de 2002 ajudou na renovação de quase todo o instrumental e que consistiu na compra de 22 instrumentos novos, a Filarmónica Idanhense é a associada nº. 15 da Federação Portuguesa de Bandas Civis e a nº. 1511 da Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio e está inscrita no Centro de Cultura e Desporto do INATEL sob o nº. 4220
Uma das primeiras actuações da Filarmónica Idanhense teve lugar a 5 de Setembro de 1891, aquando da inauguração da linha férrea da Beira Baixa, evento a que presidiram Suas Altezas Reais D. Carlos e D. Amélia, tendo dispensado à Filarmónica Idanhense palavras de muito apreço e gratidão.
Necessariamente, ao longo dos anos muitas foram as metamorfoses e vicissitudes por que passou a Filarmónica Idanhense, tendo mesmo estado agregada à já extinta Assembleia, colectividade dos “senhores” de Idanha, conseguindo dela emancipar-se em 1916, já com a designação actual, nome que mantém ainda hoje.
Como todas as colectividades, muito especialmente as suas congéneres, a Filarmónica Idanhense teve momentos áureos, outros de desalento e outros ainda de inactividade, para o que contribuíram, essencialmente, factores sócio-económicos e políticos muito peculiares do Século XX, na primeira metade devido a duas Guerras Mundiais e, na segunda metade, devido à Guerra Colonial e à emigração que muito se fez sentir na altura, particularmente não só nesta mas em todas as zonas raianas.
Pena é que grande parte da cronologia histórica da Filarmónica Idanhense tenha desaparecido na memória dos tempos e outra esteja dispersa por particulares que a não fazem chegar à sua posse, pelo que não é possível delinear todo o seu historial, que se presume riquíssimo, aproveitando-se apenas alguns episódios que perduram na tradição oral das gentes deste concelho raiano, com mais precisão nas da Vila de Idanha a Nova.
Muitas foram as pessoas ilustres que passaram pela Filarmónica Idanhense, merecendo especial destaque, na década de vinte, os Mestres José Queirós (Mineiro) e D. Segundo Salvador, Álvaro Hermenegildo Pereira, Luciano José Inácio e Jaime Moreira entre os anos de 1930 a 1945, não esquecendo o Professor José Monteiro, que iniciou os seus estudos musicais na Filarmónica Idanhense, sendo desde 1997 professor de vários cursos de música sob a égide do INATEL.
Nos primeiros anos da década de cinquenta, a Filarmónica Idanhense esteve inactiva, até que em 1958 tomou novo fôlego, para o que muito contribuiu a compra de instrumental novo, gentilmente ofertado pela Casa Marquês da Graciosa, tendo tido como Mestres, até 1970, Eduardo Reis de Carvalho (Filho), Manuel Jóia e José Filipe.
A Guerra Colonial fez novamente estremecer o bom funcionamento da Filarmónica Idanhense até que, em 1974, novo impulso trá-la até à presente data, para o que contribuíram os Mestres Jaime Antunes Reis, o idanhense Joaquim dos Santos, Joaquim Cabral, Jorge Correia e, desde 1996, o também coordenador da Escola de Música, Professor Carlos Monteiro.
Vivendo essencialmente para abrilhantar festas e romarias da sua zona de influência, cujo concelho (o de Idanha a Nova) é dos maiores do País em extensão e onde a Filarmónica Idanhense é a única colectividade do género existente, mantém boas e cordiais relações com outras Bandas de todo o território nacional, participando em vários convívios quer em Idanha-a-Nova, por sua iniciativa, quer noutras zonas de Portugal, a convite, mesmo em Espanha, onde já e deslocou algumas vezes e até mesmo em França, a pedido duma comunidade onde a presença de idanhenses é muito forte.
Uma vivência tão forte e intensa só é possível com uma Escola de Música em pleno funcionamento, contando no presente com mais de meia centena de alunos, de quase todas as freguesias do concelho e todos em idade escolar, que a Filarmónica Idanhense faz deslocar à sua Sede, aos Sábados, transportados em viaturas próprias da Filarmónica.
O corpo de executantes da Filarmónica Idanhense é hoje de 37 elementos, com idades entre os 10 e os 74 anos, sendo que 80% tem idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos, frequentando dezasseis deles o Conservatório Regional de Castelo Branco ao abrigo dum acordo entre aquela entidade, a Câmara Municipal de Idanha a Nova e a Filarmónica Idanhense.
Com sede no Largo dos Açougues, em Idanha-a-Nova, em edifício cedido gratuitamente pela Câmara Municipal, entidade que no ano de 2002 ajudou na renovação de quase todo o instrumental e que consistiu na compra de 22 instrumentos novos, a Filarmónica Idanhense é a associada nº. 15 da Federação Portuguesa de Bandas Civis e a nº. 1511 da Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio e está inscrita no Centro de Cultura e Desporto do INATEL sob o nº. 4220
Idanha- a Nova- com Tradicional Corrida a 14 de Agosto
Pela primeira vez um cartel de 6 Cavaleiros que irão ser anunciados durante as próximas semanas.
Para já, segundo informação da organização, está resenhado um imponente curro da famosa Ganadaria de Vinhas e os Forcados serão os de Santarém e Alter do Chão que disputam o Troféu para a Melhor Pega.
Corrida de Coruche na Campo Pequeno TV
Campo Pequeno TV na Corrida de Coruche de 7 de Julho
O Campo Pequeno TV marcou presença, este sábado, na corrida de Coruche.
Cavaleiros: João Moura, António Telles, Manuel Telles Bastos e Miguel Moura; Forcados: S. Manços e Coruche; Ganadaria: Ribeiro Telles e Vale Sorraia.
Campo Pequeno TV, disponível agora na posição 164 do MEO, no videoclube da NOS e no VIMEO
João D´Alva triunfa
Próxima edição do Semanário Olé nas bancas quinta-feira
Olé 432 nas bancas quinta-feira
Na próxima edição do Semanário Olé! poderá ler as crónicas detalhadas do Campo Pequeno, do triunfo de António Telles em Coruche e da Corrida Mista do Colete Encarnado em que se destacaram Nuno Casquinha e Francisco Palha e os toiros da legendária Ganadaria de Palha
A Não perder!
Na próxima edição do Semanário Olé! poderá ler as crónicas detalhadas do Campo Pequeno, do triunfo de António Telles em Coruche e da Corrida Mista do Colete Encarnado em que se destacaram Nuno Casquinha e Francisco Palha e os toiros da legendária Ganadaria de Palha
A Não perder!
Joaquim Bastinhas regresso marcado para dia 21 de Julho na Figueira da Foz
Finalmente a noticia mais desejada: Joaquim Bastinhas o mais popular de todos os Cavaleiros regressa às arenas dia 21 de Julho sábado às 22 Horas na Praça de Toiros da Figueira da Foz.
Mais do que uma obrigação é um dever de todos nós ir apoiar o regresso do Cavaleiro que mais deu a cara pela Tauromaquia portuguesa!
Mais do que uma obrigação é um dever de todos nós ir apoiar o regresso do Cavaleiro que mais deu a cara pela Tauromaquia portuguesa!
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